JAIME

ACADÊMICOSQUADRO DE EMÉRITOS

Jaime Vaz Brasil

Jaime Vaz Brasil, nascido em Bagé em 1962, é psiquiatra e escritor. Faz parte da geração de artistas surgida nos festivais de música do interior gaúcho na década de 80. Possui diversos livros publicados, destacando-se Punhais do Minuano (1991), Caderno dos Espelhos (1993), Os Olhos de Borges (1997), Livro dos Amores (1999), Inventário de Cronos (2002), Pandorga da Lua (2006) e Clave de Sombra (2014). Recebeu vários prêmios literários e em festivais de música (entre eles, o Prêmio Açorianos de Literatura e o Prêmio Felippe d'Oliveira). Alguns dos seus poemas foram musicados, e há dois livros com os poemas em CD: Os Olhos de Borges, musicado por vários compositores, e Pandorga da Lua, musicado por Ricardo Freire. 

Prêmios:

• Indicado ao Prêmio Açorianos de Literatura, por "Os Olhos de Borges"

• Indicado e vencedor do Prêmio Açorianos de Literatura, por "Livro dos Amores" 

• Indicado ao Prêmio Açorianos de Literatura, por "Inventário de Cronos" 

• Indicado e vencedor do Prêmio Açorianos de Melhor Composição para Teatro, em parceria com Flávio Vaz Brasil 

• Vencedor do Prêmio Paulo Sérgio Gusmão, com o poema "O Amor Intestino", integrante do "Livro dos Amores" 

• Vencedor do Concurso Literário Felippe d'Oliveira, com o poema "A Primeira Morte" 

• Vencedor, por três edições, do Prêmio Melhor Letra (Troféu Apparício Silva Rillo), da Califórnia da Canção 

• Cerca de 20 premiações como melhor letrista em outros festivais, com destaque para a Moenda da Canção

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 17

Timóteo de Faria Corrêa

Timóteo de Faria Corrêa Filho nasceu em São Gabriel, região da campanha rio-grandense, em 08 de novembro de 1861, filho de Timóteo de Faria Corrêa e Cândida Martins de Faria Corrêa. Estudou na Escola de Guerra de Porto Alegre. Sentou praça em 1876 e saiu alferes-aluno em 1884. Foi Oficial do Exército, chegando ao posto de Capitão de Arma e Artilharia em 1890. Poeta, Timóteo Faria Corrêa assinava às vezes Timóteo Filho.

Publicou versos esparsos em revistas e jornais de seu tempo. Vale destacar seu discurso na 11ª Sessão...

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