CADEIRA 19

ACADÊMICOSQUADRO ACADÊMICO

Joaquim Moncks

Oficial da Polícia Militar, na reserva. Advogado. Professor de Criminologia, Ciência e Direito Penitenciário, Direito Processual Penal Militar e Segurança Empresarial. Ativista Cultural. Agente Literário. Poeta. Declamador. Conferencista. Ensaísta. Analista literário. Jurado em certames literários, em festivais nativistas e eventos de poesia e música popular.

Nascido em Pelotas, em 29 de setembro de 1946. Tem a cidade de Canguçu como sua segunda terra, porque lá iniciou sua carreira como oficial de polícia militar, aos 23 anos, em 1969.

Deputado constituinte à Assembléia Legislativa do Estado, em 1989, presidiu a Comissão Temática de Educação, Desporto, Ciência, Tecnologia e Turismo, ajudando a forjar a carta constitucional do Rio Grande do Sul, pioneira em muitos aspectos, principalmente nas áreas da Educação e da Cultura.

Como deputado, foi autor de três importantes projetos, todos transformados em lei: o das pilchas gaúchas, que oficializou a indumentária tradicional do homem e da mulher gaúcha, em respeito à ancestralidade e à tradição agropastoril do RS, como traje preferencial e de honra no território do Estado (1989); o que institui o 20 de novembro, dia da morte de Zumbi, o líder negro dos Palmares, como o Dia Estadual da Consciência Negra. Por fim, aquele que institui o dia 04 de Dezembro como o Dia do Artista Regionalista e do Poeta Repentista Gaúcho (1989).

Desde 1973, entregou ao público sete livros individuais, no gênero Poesia: Ensaio Livre, 1973; Força Centrífuga,1979; Itinerário (?), 1983; O Eu Aprisionado, 1986; O Sótão do Mistério, 1992; O Poço das Almas, 2000; Ovo de Colombo, 2005; Confessionário – Diálogos Entre Prosa e Poesia (2008); e Bula de Remédio (2010).

Tudo o que publicou em prosa estava disperso em mais de uma centena de antologias e coletâneas, editadas no país e no estrangeiro. Em novembro de 2008, durante a 54ª Feira do Livro de Porto Alegre e 36ª Feira do Livro de Pelotas, publicou CONFESSIONÁRIO – Diálogos entre Prosa e Poesia.

Também está recolhendo material para o livro de poemas regionalistas De Quando o Coração Abre a Cordeona, iniciado em 1978, quando tinha intensa participação nos movimentos tradicionalista e nativista do RS. Nessa época, 1982/87, integrou o Conselho de Cultura do Movimento Tradicionalista Gaúcho – MTG, órgão informal de política cultural com forte atuação durante os três mandatos do presidente Zeno Dias Chaves.

Já integrou a presidência de entidades como a Academia Sul-Brasileira de Letras, de Pelotas, a Academia Literária Gaúcha, o Partenon Literário, a Casa do Poeta Rio-Grandense e a Estância da Poesia Crioula, todas essas últimas sediadas em Porto Alegre, onde reside.

Idealizador, fundador e primeiro presidente da Academia Brigadiana de História, Artes, Ciências e Letras – ABRHACEL, que congrega os intelectuais da Brigada Militar (PM) do Estado do RS.

Em outubro de 2003, assumiu a Coordenação das Casas de Poetas do Brasil – POEBRAS NACIONAL, entidade líder do associativismo literário no país, que contava com vinte e seis sedes em cinco Estados da Federação à época da assunção de Joaquim Moncks na coordenação, e que está articulada, na atualidade, em mais de setenta sedes municipais em vinte estados-membros da Federação.

Integrou o Grupo dos "15 Renascidos", que publica, desde março de 2005, a Revista Caosótica, em Porto Alegre, com tiragem de 500 exemplares, de circulação nacional.

Com iniciação maçônica em setembro de 1981, na Loja Philantropia e Liberdade, unidade filiada ao Grande Oriente do Rio Grande do Sul – GORGS, em Porto Alegre, aos 30 de setembro de 2006, tomou posse como titular acadêmico na Academia Internacional Maçônica de Letras – AMIL, cerimônia ocorrida na Casa de Portugal, em São Paulo, capital. A AMIL congrega maçons escritores de todo o Brasil e os integra harmonicamente aos dos países de língua portuguesa, visando a Universalidade. Foi nomeado Diretor Nacional de Cultura da Academia Maçônica Internacional de Letras – AMIL, em 07 de agosto de 2007.

Em 24 de abril de 2009, foi o paraninfo do advogado, escritor e poeta José Moreira da Silva, na sua sessão de posse na Academia Sul Brasileira de Letras – ASBL, realizada no Instituto João Simões Lopes, localizado em Pelotas.

Assumiu a Cadeira 19 da Academia Rio-Grandense de Letras em 28 de agosto de 2014. 

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 30

Gregório da Fonseca

Gregório Porto da Fonseca nasceu em Cachoeira do Sul, Rio Grande do Sul, em 17 de dezembro de 1875, filho de Marcos Gonçalves da Fonseca Ruivo e Luiza Mariana Porto da Fonseca. Estudou na Escola de Guerra de Porto Alegre. Oficial do exército, Gregório da Fonseca foi reformado como tenente-coronel.

De 1930 a 1934 foi Secretário da Presidência da República. Apesar de ser nomeado Embaixador do Brasil junto à Santa Sé, não chegou a assumir o posto. Poeta, conferencista e crítico, Gregório da Fonseca foi membro do Clube Literário...

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