ALTINO

ACADÊMICOSQUADRO DE EMÉRITOS

Altino Berthier Brasil

- Coronel da Reserva do Exército, arma de Infantaria, pertencente ao Quadro do Magistério Militar.

- Secretário-Adjunto da Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República -Brasília-1990. - Subsecretário de Estado do Amazonas, em duas pastas.

- Ordem do Rio Branco, do Itarmaraty (grau de Comendador). 

- Medalhas Marechal Trompowski e de relevantes serviços ao Exército Brasileiro 

- Membro de Comissão nomeada pela Universidade Federal do Amazonas para estudo das línguas indígenas da Amazônia Brasileira. 

- Membro do grupo de estudos do "Projeto Rio Negro", destinado a prover o déficit energético de Manaus, através de processo não convenciona!. 

- Professor da Escola Preparatória de Cadetes, do Colégio Militar de Porto Alegre e do Colégio Militar de Manaus, do qual foi fundador. 

- Administrador de Empresa. 

- Colaborador da EMBRAPA Monitoramento por Satélite, de Campinas-SP. 

- Diploma de Honra ao Mérito do INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, por sua dedicação ao desenvolvimento científico da área Pan-Amazônica 

- Membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas 

- Membro Honorário do Instituto Histórico e Geográfico do RS. 

- Membro da Academia Rio-Grandense de Letras. 

- Membro da União Brasileira de Escritores - UBE/RS e AM. 

- Titulo de MARUPIARA, (que na dignidade indígena corresponde ao de cidadão da Amazônia), outorgado pela colônia amazônída de São Paulo. 

- Desceu os rios Napo-Solimões e Amazonas, partindo de Quito (Equador), reconstituindo a façanha de Francisco de Orellana da descoberta do Río-Mar, em 12 de fevereiro de 1542. 

- Reconstituiu a viagem de Pedro Teixeira, realizada em 1637, subindo o Amazonas, desde Cametá/PA, até a capela de N.S. de Guápulo, nas proximidades de Quito. 

- Fundador e ex-Presidente da SAMBRAS/RS - Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira, congregando no RS, ex-rondonistas e estudiosos da problemática amazônica. 

- Mais de 10 anos de experiência na Amazônia Brasileira, com viagens de estudos aos países limítrofes. 

- Conferencista e colaborador de vários órgãos de comunicação, tanto no Brasil, como do exterior. 

- Oito livros publicados sobre assuntos amazônicos.

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 25

Alberto da Costa Correa Leite

(por Walter Galvani)

Não era saudável ser poeta romântico no século XIX, mas de certo modo era assim que se afrontava o “establishment” e se atingia a sociedade através da sensibilização e da comoção: morria-se moço, como Castro Alves, mas sabia-se muito e se alcançava rapidamente uma grande cultura e se conquistavam as ferramentas para brilhar.

Alberto da Costa Correa Leite não fugiu à essa regra de ouro. Nasceu numa família dedicada à literatura e ao jornalismo, como poderia ser o título desta breve...

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