CADEIRA 9

ACADÊMICOSQUADRO ACADÊMICO

Franklin Marcantonio Cunha

Franklin Marcantonio Cunha é médico, formado em 1965 pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Publicou cerca de cinquenta trabalhos científicos em sua especialidade (ginecologia e obstetrícia).

É membro da diretoria do movimento de defesa da vida do Rio Grande do Sul, tendo participado de inúmeros debates nos meios de comunicação de todo o país.

Membro da Academia Rio-Grandense de Letras (Cadeira 9), cuja posse solene foi realizada em presença do Secretário da Cultura do Rio Grande do Sul, Sr. Luís Antônio de Assis Brasil, o qual representava o Sr. Governador do Estado, e na presença de uma audiência de mais de cem pessoas, entre secretários do estado e do município, além de vários magistrados (Jaime Piterman, Judith Motecy, Nério Lett, entre outros) e de  muitos acadêmicos, colegas e amigos de várias partes do estado. O discurso de recepção foi pronunciado pelo acadêmico, médico e renomado escritor Prof. Dr. José Eduardo Degrazia, que elaborou alentada e pormenorizada biografia do acadêmico a ser empossado naquela memorável noite de 17 de julho de 2013.

Membro do Conselho Estadual de Cultura (segunda gestão), indicado pelo Sr. Governador Tarso Genro e empossado pelo Sr. Secretário da Cultura, Luís Antônio de Assis Brasil.

Tem cinco livros publicados no gênero de ensaios:

  • Deusas, bruxas e parteiras, 1995, Editora Livraria do Advogado, Porto Alegre.
  • A lei primordial e outros ensaios, 2005, Editora AGE, Porto Alegre, e que ganhou o Prêmio Livro do Ano, 2005, da Associação Gaúcha de Escritores.
  • A raiz da esperança: ensaios, crônicas, histórias, Editora AGE, 2010, Porto Alegre.
  • Uma arquiduquesa imperial entre nós, Editora Pradense, 2013.
  • Ensaios contemporâneos, Editora AGE, 2014.

Organizou e colaborou com os colegas Blau Souza, Fernando Neubarth e José Eduardo Degrazia, nas sete edições sucessivas da série Médicos (pr)escrevem: contos, ensaios, histórias (Amrigs, Sulina e outras editoras), publicada entre 1995 e 2002.

Tem várias colaborações para a série Nós, os gaúchos, da Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Escreveu um longo e bem elaborado ensaio sobre o escritor franco-argentino Paul Grossac, o qual foi editado em forma de CD pela Faculdade de Filosofia e Letras da UFRGS, tendo por organizadora a professora Zilá Bernd, em 1996.

Teve mais de 60 textos publicados no jornal Zero Hora, na revista do Instituto Estadual do Livro, nos jornais O Sul, Diário Catarinense, Jornal do Brasil, Jornal MenteCorpo e outras publicações gaúchas, nacionais e até mesmo internacionais, como a revista Humanidades, cultura e cidadania, editada em Lisboa por José Luís Gil e de cujo conselho editorial também faz parte.

É editor do jornal MenteCorpo, cujo editor-chefe é o psicanalista Dr. João Gomes Mariante.

É ex-editor chefe da revista da Associação Médica do Rio Grande do Sul, da Revista Femina do Rio de Janeiro e da revista científica do Hospital Materno Infantil Presidente Vargas, de Porto Alegre, onde trabalhou por 25 anos.

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 19

João Cezimbra Jacques

(por José Francelino de Araújo)

O pioneiro João Cezimbra Jacques teve sua vida assinalada por dois pontos fundamentais: o infortúnio e o pioneiris-mo. Seu pai, ainda moço, morreu na guerra do Paraguai, onde também servia João Cezimbra Jacques, com apenas 18 anos de idade, engajado no 2o Regimento da Cavalaria. Sua mãe, esposa e filhos faleceram jovens.

Nasceu na rua do Acampamento, em Santa Maria, no dia 13 de novembro de 1849 e morreu no Rio de Janeiro, aos 73 anos de idade. Seu pioneirismo se revela por inúmeras iniciativas: como escritor abordou assuntos até...

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