CADEIRA 24

ACADÊMICOSQUADRO ACADÊMICO

Zeferino Brasil

Antônio de Souza Zeferino Brasil nasceu em Porto Grande, município de Taquari, Rio Grande do Sul, em 24 de abril de 1870, sendo filho de João Antônio de Sousa e Tausta Carolina de Sousa. Estudou no Colégio Rio-Grandense em Porto Alegre no ano de 1883 e cursou a Escola Normal de Porto Alegre pela qual se diplomou professor em 1889.

Funcionário público estadual desde 1889, tendo servido na Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sal até aposentar-se. Foi ainda professor de Retórica e Poética. Jornalista, pertenceu à redação do Jornal do Comércio, A Federação e Correio do Povo, todos de Porto Alegre.

É considerado o maior poeta do seu tempo, consagrado como "o príncipe dos poetas do Rio Grande do Sul". Também foi, além de poeta, teatrólogo, cronista e romancista. Usou os pseudônimos de Eliseo Cinthio, Diabo Coxo, Mefisto, Til, Diávolo, Celino Délio, Phoebus de Montalvão, Vasco de Montarroios e Nilo Castanheira.

Foi membro fundador do Centro Literário de Porto Alegre em 1897, da Academia Rio-Grandense de Letras, primeira fase, em 1901, e da segunda fase, em 1934, e da Academia de Letras do Rio Grande do Sul, primeira fase, em 1911, e segunda fase. Integrou também a Sociedade Literária Apeles Porto Alegre, em 1883 e a Sociedade Literária Castro Alves, em 1890. Zeferino Brasil faleceu em Porto Alegre em 02 de outubro de 1942.

Dados pesquisados em:
MARTINS, Ari. Dicionário Escritores do Rio Grande do Sul. orto Alegre: UFRGS, 1978.

Maiores informações podem ser encontradas no artigo Zeferino Brasil: um poeta gaúcho, uma rua paulistana, de Fábio Roberto Ferreira Barreto (Mestrando em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa e professor da rede municipal de ensino de São Paulo). 

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 12

Francisco Lobo da Costa

Francisco Lobo da Costa nasceu em Pelotas, Rio Grande do Sul, em 18 de julho de 1853, sendo filho de Antônio Cardoso da Costa e Jacinta Júlia Lobo Rodrigues. Fez o curso de alfabetização na Biblioteca Pelotense. Foi, em Pelotas, auxiliar de escritório em 1867 e praticou telegrafia em 1870.

Destacou-se como redator de O Comércio em 1870 e fundador c diretor da revista Castália, no mesmo ano. Foi ainda redator do Eco do Sul, de 1872 a 1873, de O Investigador em 1873, do Jornal do Comércio de Pelotas em 1876, do 11 de junho, em...

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