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Finalistas do Prêmio Academia Rio-Grandense de Letras revelados na cerimônia dos 120 anos

01 de dezembro de 2021

A autora homenageada com o Troféu Escritor do Ano da Academia Rio-Grandense de Letras em 2021 será Lya Luft. O nome foi anunciado hoje, 1º de dezembro, no Salão Mourisco da Biblioteca Pública do Estado, na Sessão Solene em Homenagem aos 120 Anos da instituição. Na ocasião, foram revelados os finalistas do Prêmio, e foi lançada uma publicação alusiva à história da ARL. Os vencedores de cada categoria serão conhecidos dia 16 de dezembro. Fizeram parte da mesa de honra Rafael Bán Jacobsen (presidente da Academia), José Carlos laitano (orador da cerimônia), Morgana Marcon (diretora da Biblioteca Pública do Estado), Patrícia Langlois (diretora do Instituto Estadual do Livro), Aleexandre Brito (presidente da Associação Gaúcha de Escritores) e Gilberto Schwartsmann (presidente da Associação dos Amigos da Biblioteca Pública). 
Nas edições passadas do prêmio, os autores homenageados foram Luis Fernando Verissimo, Armindo Trevisan, Maria Carpi e Tabajara Ruas. Os jurados acadêmicos de 2021 foram Rafael Bán Jacobsen, Waldomiro Manfroi, Jane Tutikian, Luiz Osvaldo Leite, Caio Riter e Marô Barbieri; e, convidados, Vera Teixeira Aguiar, Eliana Inge Pritsch, Fernando Machado Brum e Cristine Lima Zancani.
A Academia recebeu mais de cem inscrições para a quinta edição do concurso literário anual. Ao todo, foram 154 obras inscritas para a escolha dos finalistas, listados a seguir:

Troféu Alcides Maya (Categoria de Narrativa Longa)
1. Dias de se fazer silêncio (Camila Maccari)
2. Os supridores (José Falero)
3. Só os diamantes são eternos (Tailor Diniz)
Troféu Simões Lopes Neto (Categoria de Narrativa Curta)
1. Erros, errantes e afins (Emir Rossoni)
2. Não, não é bem isso (Reginaldo Pujol Filho)
3. Sobre o fundo azul da infância (Tônio Caetano)
Troféu Carlos Urbim (Categoria de Literatura para a Infância)
1. A menina que morava no sino (Celso Gutfreind)
2. Os três medos (Christian David)
3. Zeca Bum – chaminé não é vulcão (Rodrigo dMart)
Troféu Alceu Wamosy (Categoria de Poesia)
1. Fábula do afeto (João Pedro Wapler)
2. Ininterruptos, choremos ruas dentro dos ossos (Delalves Costa)
3. O gesto sensível do mundo (Denise Freitas)
Troféu Dyonélio Machado (Categoria de Dissertação ou Tese Acadêmica)
1. Gaú-chê-rama-ura: mito e imaginário no épico de Zulmiro Lino Lermen (Letícia Lima – UCS)
2. Memória imaginativa nas lembranças de Erico Verissimo: uma leitura de “Solo de clarineta” (Raimundo Paulino da Silva – UFRN)
3. Nos domínios de “Terceira vigília”: criação literária e edição crítico-genética de romance inédito de Dyonélio Machado (Camilo Mattar Raabe – PUCRS)
Troféu Apolinário Porto Alegre (Categoria de Crônica)
1. Acta diurna (Gilberto Schwartsmann)
2. O mapa da República (Susana Vernieri)
3. Tudo pode acontecer no ônibus Serraria e na zona sul (Marino Boeira)

Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 24

Zeferino Brasil

Antônio de Souza Zeferino Brasil nasceu em Porto Grande, município de Taquari, Rio Grande do Sul, em 24 de abril de 1870, sendo filho de João Antônio de Sousa e Tausta Carolina de Sousa. Estudou no Colégio Rio-Grandense em Porto Alegre no ano de 1883 e cursou a Escola Normal de Porto Alegre pela qual se diplomou professor em 1889.

Funcionário público estadual desde 1889, tendo servido na Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sal até aposentar-se. Foi ainda professor de Retórica e Poética. Jornalista, pertenceu à redação do...

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