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Obras inscritas no Prêmio Academia Rio-Grandense de Letras - 120 anos
15 de agosto de 2021
Publicamos, a seguir, por categoria e em ordem alfabética, a lista prévia de obras inscritas no Prêmio Academia Rio-Grandense de Letras 2021, incluindo todos os livros recebidos até 14/08/2021.
Troféu Alcides Maya (Categoria de Narrativa Longa)
- 1935 (Rafael Guimaraens)
- A deusa do labirinto (Karen Soarele)
- A manipulação das ostras (Luiz Maurício Azavedo)
- A menina do Lago Negro (Alchandre Joseh)
- A última noite das bicicletas (Rodrigo Breunig)
- Anoema: a história não esquece (Tania Scuro Mendes)
- Ao pó (Morgana Kretzmann)
- Ausentes (Edelweiss Helena Ritt)
- Crime em família 3 – o veredito (Daniel Figueira Tonetto)
- Das sombras à luz (Delfino Baldasso)
- Depois da tempestade... ou 2020 – o ano que não aconteceu (Maria Luiza Vargas Ramos)
- Dias de se fazer silêncio (Camila Maccari)
- Dias lendários, um romance geek sobre salvar memórias (Bernardo Bueno)
- Ela se chama Azelene (Maria Tomaselli)
- Em nome do Senhor (Pio Furtado)
- Entre outras mil (Richele Bagatini)
- Era uma vez Ana Quaresma (Suzanan Kilpp)
- Ex libris (Fabio Brust)
- Fortuna: sagas do destino (Felipe Daiello)
- Grito pelos inocentes (Madame Rocha)
- Maravalha (Cláudio B. Carlos)
- Martim Lafayette contra o tempo (Mandi Castro)
- Missão e ambição de um curandeiro em dois mundos (Carlos Brondani)
- Na antessala do fim do mundo (I. Boca Migotto)
- Nazistas em Viamão (Pércio Kramer)
- Nossos sonhos são os mesmos (Guilherme Giugliani)
- Nunca me contaram (Mauro Fiterman)
- O antiquário (Mario Augusto Pool)
- O caso do sumiço da espingarda (José Clemente Pozenato)
- O dia em que deus confessou seus pecados (Jair Alan Côrtes Siqueira)
- O espião que aprendeu a ler (Rafael Guimaraens)
- O florescer dos imortais (Lia T. Medeiros)
- O intérprete do silêncio (Demetrius Gauland de Magalhães Bortoluzzi)
- O pavilhão dos loucos amores (Pio Furtado)
- O primeiro estupro – a morte de minha alma (Joaquim Manoel da Silva)
- O zeitgeist (S. P. Anderson)
- Os donos do inverno (Altair Martins)
- Os supridores (José Falero)
- Por causa de você, menina (Maria Ottilia Rodrigues)
- Relatos póstumos de um suicida (Cassionei Niches Petry)
- Só os diamantes são eternos (Tailor Diniz)
- Sol de outono (Luiz Carlos Osório)
- Sonhar mais um sonho impossível (Danilo Silvio Aurich)
- Tudo o que poderíamos ter sido (Zeka Sixx)
- Viajantes do abismo (Nikelen Witter)
Troféu Simões Lopes Neto (Categoria de Narrativa Curta)
- A velha sábia e eu: atmosfera feminina (Sandra Eliane Radin)
- Azul, violeta (Eduardo Coletto Furlan)
- Caderno de histórias, antologia mínima (Valesca de Assis)
- Contos de prata (Athos Ronaldo Miralha da Cunha)
- Contos indigestos (Ponciano Correa)
- Decidi te contar (Ângela Hofmann)
- Dezessete mortos (Nikelen Witter)
- Ecos e sussurros (Maria Avelina Fuhro Gastal)
- Erros, errantes e afins (Emir Rossoni)
- Experimentextos: oficina de criação sem criação (Léo Ottesen)
- Fronteira eterna e outros contos imaginados (Dantas Guerra)
- Imagens refletidas (Celso Ribeiro Rodrigues)
- Meus olhos (Gilberto Schwartsmann)
- Monalisa no retrovisor (Lisana Bertussi)
- Não, não é bem isso (Reginaldo Pujol Filho)
- Nirvana (Giovani Roehrs Gelati)
- O sentido da vida (Edson Pereira Neves)
- Os marginais de Porto Alegre (Lucas Berton)
- Os patos de Coimbra (Carlos Alberto Sperotto)
- Pandemia literária (Org.: Nelson Brauwers e Juarez Braga Zamberlan)
- Perfumes e moscas (Ismael Sebben)
- Prata é o novo preto – contos de ficção científica para o século XXI (Luelyn Jockmann)
- Rio imenso (Andréia Pires)
- Sobre o fundo azul da infância (Tônio Caetano)
- Sombrio (Rafael Bertozzo Duarte)
- Sombrio ermo turvo (Veronica Stigger)
- Tatalar de ossos (Danilo Silvio Aurich)
- Terra nos cabelos (Tônio Caetano)
- Uma vontade inadiável de acabar com este mundo (Daniel Ricci Araújo)
Troféu Carlos Urbim (Categoria de Literatura para a Infância)
- ... e um camelo (Cristiane Backes Welter)
- A coruja de pernas tortas (Delcio Agliardi)
- A menina na janela (Débora Jardim Jardim)
- A menina que morava no sino (Celso Gutfreind)
- A viagem da bruxa (Celso Gutfreind)
- Acho chato e pronto (Márcia do Canto)
- Amigos da Lata Velha (Valdir Piccoli Minuzzi)
- Arizinho e a pandemia (Ari Heck)
- As rainhas dos animais (Clarissa Barreto)
- Caixa de Pâmela (Angela Hofmann)
- Dona Gambá e a Coisa (Maria Luiza Puglia)
- Iro-iro, o vagalume e um ovo de Páscoa (Pablo Morenno)
- Layla e a uva (Eliane Tonello)
- Melinha, a doce abelha rainha (Leda Saraiva Soares)
- Não sou nenê, sou cachorro (Vera Ione Molina)
- Não toquem nessa árvore (Maria Luiza Vargas Ramos)
- O armário da vovó (Ivone Rizzo Bins)
- O muro da casa amarela (Antonio Vicente Martins)
- O sapo Kawaii (Lilian Saul Mattos)
- O unicórnio do arco-íris (Athos Beuren)
- O vizinho alemão (Mario Augusto Pool)
- Os avós são para sempre (Daniel Cassol e Luiza Hickmann)
- Os três medos (Christian David)
- Poemas para Olívia (Rudinei Antonio Massaia)
- Será uma vez (Luiz Carlos Osorio)
- Tatá e o Natal Solidário (Ieda Heck Kochem)
- Uma pequena história de duendes (Vera Salbego)
- Zeca Bum – chaminé não é vulcão (Rodrigo dMart)
Troféu Alceu Wamosy (Categoria de Poesia)
- A angústia de uma alma (Mike Lorry)
- A intensidade do tempo (Cristina Zanella)
- Anita & outras poesias fotografadas (Rogério Gomes da Silva)
- Antologia poética vol. 2 – Trajetórias (Marcelo Canto)
- Canibalística (Maria Ottilia Rodrigues)
- Catavento imóvel (Vitor Eduardo Simon)
- Compras do mês (Gonçalo Ferraz)
- Converso com versos (Roberto Lucio Feliciate Alves)
- Doces espelhos (Fabrício Limberger)
- Escritos de sobrevivência (Iranice Carvalho da Silva)
- Eu também nasci sem asas (Maya Falks)
- Eu vou piorar (Fernanda Bastos)
- Fábula do afeto (João Pedro Wapler)
- Ficou estranho o Brasil: poesia (Marcelo Rocha)
- Fiuuinn! O último aviso à Terra (Sady Carlos de Souza Jr.)
- Fractais no café (Maria Reichert)
- Imerso (Rodrigo de Marco)
- Ininterruptos, choremos ruas dentro dos ossos (Delalaves Costa)
- Mel e dendê (Fátima Farias)
- Música inconstante (Letícia Rocha Bilhalva)
- Nada é quanto basta (André Carvalho)
- O canteiro das flores de metal e o jardim de areia (Danilo Giroldo)
- O gesto sensível do mundo (Denise Freitas)
- O sonho da sombra (Demétrio de Azeredo Soster)
- O súbito vento (José Eduardo Degrazia)
- O tempo já não importa (Lucas Barroso)
- Olhos de Vênus (Ana Luiza Antunes)
- Ouvindo as “Scenas infantis” de Schumann (Eduardo Guimaraens)
- Pacote de sentimentos (Roberto Pizzi)
- Pequenos grandes lábios negros (Ana dos Santos)
- Pobre poesia perdeu a palavra nuvem para a tecnologia (Marcelo Pires)
- Rapaz com cicatriz (Escobar Nogueira)
- Rasga-ossos (Sabrina Dalbelo)
- Roda-gigante (Rique Ferrári)
- Sanatorium (Leandro Angonese)
- Taikô (Gláucia de Souza)
- Talvez ou quase – hai kais (Nelson Brauwers)
- Um copo de mar (Susana Vernieri)
Troféu Dyonélio Machado (Categoria de Dissertação ou Tese Acadêmica)
- Dyonélio Machado: perspectivas para o estudo de sua vida e obra (Jonas Kunzler Moreira Dornelles – PUCRS)
- Gaú-chê-rama-ura: mito e imaginário no épico de Zulmiro Lino Lermen (Letícia Lima – UCS)
- Memória imaginativa nas lembranças de Erico Verissimo: uma leitura de “Solo de clarineta” (Raimundo Paulino da Silva – UFRN)
- Nos domínios de “Terceira vigília”: criação literária e edição crítico-genética de romance inédito de Dyonélio Machado (Camilo Mattar Raabe – PUCRS)
Troféu Apolinário Porto Alegre (Categoria de Crônica)
- Acima de 900 (Mariana Freitas Gutfreind)
- Acta diurna (Gilberto Schwartsmann)
- Bom dia para você: com um sorriso (Flavio José Kanter)
- Como num romance (Charlotte Dafol)
- Crônicas de Terrano Quesmar (Renato Luiz Rodrigues Marques)
- Crônicas do óbito (Lucas de Melo Bonez)
- Marias & Clarice (Org.: Rubem Penz)
- O maior rio do mundo (Helena Vellinho Corso)
- O mapa da República (Susana Vernieri)
- Tudo pode acontecer no ônibus Serraria e na zona sul (Marino Boeira)