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INTENSAS ATIVIDADES NA SEDE DA ACADEMIA

26 de abril de 2024

      Como sempre, esteve movimentada mais uma edição do projeto Quinta às 5, com palestras realizadas por acadêmicos.

      José Eduardo Degrazia falou sobre movimentos de grupos literários do Rio Grande do Sul, em especial do GRUPO VEREDA, do qual ele participou. O palestrante explicou que o Vereda e outros grupos de escritores tiveram muita relevância durante os tempos do regime militar, resistindo com livros e ideias libertárias, sempre com riscos de suas vidas. Mas a liberdade venceu, afirmou o poeta.

      Logo após o conhecido escritor José Carlos Rolhano Laitano autografou seu novo romance policial, 3 minutos para morrer, pela Bestiário.

      Igualmente a recém eleita acadêmica, professora Zilá Bernd – tomará posse em maio próximo – doou livros de sua autoria para a biblioteca de nossa Academia.

      Os 17 acadêmicos e mais os visitantes receberam o recado de boas-vindas do presidente Airton Ortiz, ainda em viagem pela Europa e Cuba, escrevendo seu novo livro.

(Rossyr Berny)

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Academia Rio-grandense de Letras

PATRONOS

CADEIRA 15

Múcio Scevola Lopes Teixeira

(por Anselmo F. Amaral)

A literatura sul-rio-grandense tomou forma própria, com conteúdo regionalista, e expandiu-se a partir da fundação da Sociedade Partenon Literário, em 1868. Iniciativa de um grupo de jovens liderados por Apolinário Porto Alegre. Ali figuraram nomes como: Júlio de Castilhos, Assis Brasil, Fernando Osório (pai), Homero Batista, Lobo da Costa, Revocata dos Passos Ligueroa de Melo e o próprio Caldre e Fião.

Em meio àquela plêiade de escritores, artistas e homens de ciência apareceu um jovem poeta com, apenas, treze anos...

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